Residência Criativa 14 a 18 de fevereiro 2012
Cinco designers aceitaram o desafio e durante cinco dias estiveram a residir em Querença tendo como objetivo a realização de diversos trabalhos na área criativa. Fotografia, ilustração, identidade visual, merchandising e suportes multimédia foram alguns dos temas abordados naquela que foi a primeira Residência Criativa promovida pelo projeto.
Os trabalhos desenvolvidos foram apresentados publicamente na terça-feira, 20 de março 2012 no Auditório da Fundação Manuel Viegas Guerreiro.
Catia Filipe
21 anos, Design de Comunicação
“Quando me perguntaram se queria participar disse que sim. Porque não!? Ainda que não sabendo o que me aguardava pois foi a primeira vez que participei em algo deste género. Contudo aceitei pelo facto de já ter conhecimento da aldeia, ser amiga das pessoas que iam participar e querer estagiar no projeto que nos proporcionou esta oportunidade.
Durante a estadia de 5 dias (maior parte ventosos e cinzentos) apenas 3 foram para desenvolver produtos, as ilustrações que realizei em parceria com a minha colega Mafalda libertaram o "espírito" que a aldeia nos transmitiu... Esta foi bastante interessante, pena não ter sido mais tempo para podermos desenvolver mais produtos e desfrutar da terra todos juntos.”
Cindy de Sousa
22 anos, Design de Comunicação
“Ajudar o Projecto Querença foi uma experiência muito enriquecedora. Sobretudo, foi uma grande oportunidade para nós, jovens, mostrar o nosso potencial no desenvolvimento de projetos a nível profissional, e conhecer Querença e o seu grande património.”
Mafalda David
23 anos, Design de Comunicação
“A semana de voluntariado em Querença foi, sem dúvida, uma experiência muito gratificante. Não só pelo facto de ter podido aplicar alguns dos meus conhecimentos a nível da fotografia e da ilustração em prol do projeto, como também por fazer parte, durante esta semana, desta grande equipa que tem mostrado que com vontade e colaboração muita coisa se constrói.”
Ricardo Flôxo
24 anos, Design de Comunicação
“Tomei conhecimento deste projeto na Universidade do Algarve e tornei-me visitante assíduo da aldeia nos dias de mercado, por ser bastante apologista de projetos desta estirpe. Sendo conhecido de um dos estagiários e tendo um grande fascínio pela fauna e flora bem como por fotografia, surgiu a oportunidade de fazer uma cobertura fotográfica de várias
situações como workshops e o próprio mercado. Gosto de estar envolvido desta forma neste projeto pois consigo aproveitar o mercado, dar uma espreitadela nos workshops e descobrir produtos que por vezes apenas a lente da minha camara fotográfica me chama a atenção! ”